Karl Kraus

Foi também — e sobretudo — satirista e panfletário. Denunciava com grande virulência nas páginas do ''Die Fackel'' ("A Tocha") — revista que fundou e da qual foi praticamente o único redator durante quase quarenta anos — os compromissos, as injustiças e a corrupção, notadamente a corrupção da língua, na qual via a fonte dos maiores males de sua época, responsabilizando principalmente a imprensa. Crítico da moral burguesa de sua época, Kraus defendeu as prostitutas, os homossexuais e condenou o feminismo. Exerceu influência fundamental em seus conterrâneos Ludwig Wittgenstein, Arnold Schönberg e Adolf Loos. Fornecido pela Wikipedia
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